No samba o mais infinito
sentido do canto escrito,
do triste estreito rabisco,
é o velho refrão que repete.
Como eu, não me queimo em aguardências...
não ofusco adjacências, nem prometo não pagar.
Há confusos conflitantes, ilustradas ignorantes,
que vivem só a me indignar.
Sou Refratário Popular.